Acontecem pelas palavras ambíguas. Aquelas que protestam, mas acompanham o seu inimigo mortal. Ditas de maneira rápida e que seguem lentamente a cada ouvido impreciso. Ou ainda, se propõe a clarear uma discussão de ideias e reage como combustível altamente inflamável.
Estampam a mais pura e inocente beleza de coisas esdrúxula. Feias e mais horrores. Escondem-se e colocam em evidências as convergências e deficiências alheias dos olhos estrábicos.
São geralmente, esquizofrênicas e serenas de plenitude mística de um mesmo coletivo em andamento. Preocupam-se em parecer humildes, mas carrega a grande sombra da empáfia de tudo isso e pouco mais. Ainda, soma valores, subtrai valores. Multiplica e divide-se em muitas faces confusas de um só enredo.
Tudo isso nos faz concluir que: o maior vilão não é aquele que se alto intitula por suas malvadezas profundas. Destrói e desconstrói uma realidade afim de seus desejos, apagam estrelas, queimam poemas e matam a esperança.
Nem o protagonista poliano que bilha em vitalidade e prolifera a bondade para as pessoas, aos veados que brincam no bosque e as borboletas que sobrevoam as flores perfumadas no campo a luz sol amarelo.
Contudo, culpemos os imparciais que aparecem inicialmente como figurantes, mas são os verdadeiros personagens antológicos. Não se assumem como antas, dizem sim e movimentam com a cabeça o não. Assim caracterizando o grande equívoco de sua própria existência. Protesto!
você transcreve magia, palavras que ecoa um 'barulhinho bom' ouvir. seguire-te sempre
ResponderExcluirte amo
nathany