sexta-feira, 12 de junho de 2009

Souvinil




Lembro dos dias que sempre podia ver a Flor, sempre à tarde. Do riso cometido sem motivo. Das palavras ditas e ouvidas sem precisão. O silêncio quebrado por um simples beijo.
Breve foi e nem vi partir. Logo a Flor da tarde caiu em desalento, vagarosamente desabrochando da rotina para torna-se Souvenil aquele que o amava.




























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